terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Dar de mamar é bom!


Dar de mamar é bom!


Dar de mamar é instinto.

Pede relaxamento, presença, entrega e tempo.

Tempo para adaptar.

Tempo para o leite fluir.

Tempo da boquinha achar o bico.

Encaixe perfeito.

Respiração.

Não sofre influência do mundo moderno.

Não muda com raça, cultura ou classe.

Dar de mamar é simples e pleno de amor.

Sensação só de mãe e de filho.

Aquela puxada que dá dor e prazer.

Aquela certeza de que o alimento é puro e suficiente.

Aquieta mãe e filho num silêncio sagrado.

Dar de mamar é bom!

Fonte

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

1º mevesário :)



Dia 17/02/2008 - 1º "mevesário" de Pedro
Peso: 4,195 kg
Altura: 56 cm
Segundo o pediatra - "ele está vendendo saúde"... e os pais vendendo alegria :)

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Lágrimas em excesso


Uma das alterações oculares mais freqüentes observadas em crianças com menos de um ano de idade é a Obstrução Congênita da Vias Lacrimais (OCVL). "A causa mais comum de lacrimejamento do recém-nascido é a obstrução do canal lacrimal", informa o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

"A principal causa de obstrução do canal lacrimal é a presença de uma membrana na região da válvula de Hasner, no local de abertura do ducto nasolacrimal, na cavidade nasal.

O diagnóstico de obstrução do ducto nasolacrimal é feito quando o oftalmologista encontra a combinação de lacrimejamento, presença de secreção muco purulenta, aspecto de 'olho melado' e dermatite na pálpebra inferior, sem sinais inflamatórios. "Além das alterações causadas pelo lacrimejamento é comum que a criança apresente com maior freqüência episódios de conjuntivite bacteriana. O excesso de umidade nos olhos favorece o desenvolvimento de bactérias que causam a conjuntivite", diz Maria Carrari.

Tratamento

Na grande maioria dos casos, a OCVL desaparece antes do primeiro ano de vida da criança. "Recomendamos a realização de massagens, compressas com água morna, limpeza dos olhos com soro fisiológico ou colírios de lágrima artificial", afirma Maria Carrari. As massagens no saco lacrimal e no trajeto do ducto nasolacrimal são a opção de tratamento mais efetiva.

A oftalmologista explica que, inicialmente, realiza a massagem no consultório e orienta os pais como devem proceder para realizá-las em casa. "Nos casos em que há conjuntivite bacteriana associada à obstrução do ducto nasolacrimal, o uso de colírios também é indicado pelo oftalmologista", informa a especialista.

Quando as massagens e o tempo não resolvem o problema, surge a necessidade de desobstrução do ducto nasolacrimal através de um procedimento cirúrgico chamado sondagem, realizada pelo oftalmologista.
"Normalmente, não realizamos este tipo de procedimento, a cateterização, antes dos nove meses de idade", informa a oftalmologista. Para a realização desta cirurgia, a criança deve estar sob sedação (anestesia geral inalatória), portanto ela é realizada no hospital, porém de forma ambulatorial, ou seja, a criança entra e sai do hospital no mesmo dia.



Fonte

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Cólica no recém-nascido



O bebê chora por algum tipo de desconforto que vai desde fome até ausência da mãe passando por uma fralda apertada demais ou calor/frio, enfim, tudo é possível.

Todas as possibilidades devem ser verificadas pela mãe.
Um dos motivos pelos quais os bebês mais novinhos costumam chorar bastante é por causa da CÓLICA!
A cólica tem sido definida como um longo período de choro vigoroso que persiste apesar de todos os esforços de consolo. A maioria dos bebês passa por períodos em que parecem anormalmente nervosos ou choram por nenhuma razão aparente.


A cólica é mais comum durante os três ou quatro primeiros meses de vida. Pode começar nas três primeiras semanas após o nascimento e geralmente acaba perto dos três meses de idade. É raramente sentida por bebês com mais de seis meses de idade.

Suspeite de uma verdadeira cólica quando seu bebê tiver ataques repentinos e sérios de choro alto que duram várias horas; se o choro ocorrer na mesma hora todos os dias, muita vezes à tarde ou à noite; se os episódios de choro acontecem repetidas vezes, começando de repente e terminando de forma abrupta; se seu bebê parece inconsolável e nada que fizer lhe traga conforto; se seu bebê parece zangado e se debate quando o segura no colo; e se parece não haver nenhuma explicação para esses repentes de choro.


Atenção a dieta da lactante: Se estiver amamentando e seu bebê tiver cólica, ele pode ser sensível a algo que você esteja comendo. Os agressores mais comuns são laticínios (clique aqui e leia meu post sobre alergia a leite), chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados. Se estiver amamentando um bebê com cólica, tente eliminar da sua dieta alimentos que produzam gás, inclusive couve-flor, brócolis, couve-de-bruxelas, pepino, pimentão verde e vermelho, cebola, favas e leguminosas. Outros alimentos na dieta da lactante que podem contribuir para a ocorrência de cólica incluem leite de vaca, banana, frutas silvestres, e qualquer coisa que contenha cafeína. Lactobacillus: A lactante deve tomar um suplemento de Lactobacillus acidophilus ou bifidus. Se estiver dando mamadeira ao seu filho, administre o suplemento dissolvido no leite.


Procure não ficar nervoso:

O estresse e a tensão - tanto seus quanto do bebê - podem contribuir para a cólica e piorar o problema.

Coloque o bebê para arrotar:

No final de cada mamada completa, ponha seu bebê para arrotar durante dez minutos. Fique calmo. Alguns minutos a mais, agora, podem evitar um acesso de cólica mais tarde.Super ou subalimentação: Tente evitar dar muita ou pouca comida ao seu bebê. Regurgitar o alimento após mamadas pode indicar superalimentação; choro ou sucção contínua após a mamada pode indicar subalimentação. Faça o que seu filho mandar. Se seu bebê estiver engordando e se desenvolvendo normalmente, você provavelmente estará no caminho certo.