sexta-feira, 19 de junho de 2009

Mel de abelhas remedia saudavelmente



Ideal para combater cansaço devido às suas propriedades energéticas, o mel combate à gripe, tosse e demais doenças.

Sendo um nutriente rico em propriedades naturalmente antiinflamatórias e anti-bacterianas, o mel é excelente fonte energética de saúde. Segundo a médica ortomolecular Diana Campos, o ideal seria a que consumo de uma colher de sopa de mel ao dia.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) também considera o alimento o mais completo da natureza, uma vez que oferece mais de 70 substâncias essenciais ao organismo.

Encontrado nas mais diferentes formas, atualmente o mel pode ser consumido de acordo com o objetivo que se pretende alcançar. Os méis compostos, por exemplo, produzidos pela Néctar Floral, compõe diversos extratos vegetais e extrato de própolis, cada um com propriedades e benefícios específicos diferentes dos encontrados no mel puro, a depender da flor que a abelha polimizou.

O Mel com Própolis e Agrião é excelente para auxiliar no tratamento de gripe, resfriado, tosse e bronquite; enquanto o Mel com Própolis e Eucalipto, além disso, é eficiente também contra as inflamações da boca, garganta e gastro-intestinais.

É importante salientar que, ao contrário do açúcar de cana, que é processado com muita química, o mel de abelhas é composto de açúcares simples que entram direto na corrente sangüínea, promovendo energia imediata ao organismo.

"Aliás, o mel é o melhor e mais antigo adoçante usado pelo homem, o único que contém proteínas, vitaminas e sais minerais", afirma o gerente nacional da Néctar Floral, Maurílio César Pinto, lembrando que o mel produzido pela sua empresa é totalmente orgânico, ou seja, sem aplicação de inseticidas na fonte.

Dica

Para os menos adeptos de açúcares, o uso na gastronomia é uma boa pedida, podendo ser utilizado na pincelagem de carne assada, sobremesas ou no lugar do açúcar branco que é pura caloria.

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domingo, 14 de junho de 2009

Língua geográfica

O que é língua geográfica?
É uma lesão que afeta a língua, com o surgimento de placas lisas avermelhadas, levemente elevadas e com bordos esbranquiçados. O aspecto é de um desenho sobre a língua que lembra um mapa geográfico, dando origem ao seu nome. Ocorre em cerca de 1 a 2% da população mundial, podendo ocorrer em qualquer idade, mas com certa predileção por crianças até 6 anos de idade. Não provoca desconforto e nem altera o paladar. Em alguns casos pode surgir ardor com alimentos condimentados ou frutas cítricas. É também chamada de glossite migratória benigna pois as placas podem desaparecer de um local da língua e reaparecer em outro. As lesões podem desaparecer por tempo variável para depois recidivar sem motivo aparente.

A língua geográfica é causada por alergia?

Ainda não se conhece a causa exata da língua geográfica. Observa-se relação com algumas condições, como por exemplo nas crianças alérgicas portadoras de asma, com situações de estresse, na psoríase. Entretanto, ainda não há um fator único estabelecido. Em 1996, dois autores chamados Strassburg et Knolle estudaram a língua geográfica e propuseram seria uma conseqüência de alteração no processo normal de descamação epitelial, ou seja, uma variante fisiológica do processo.

Como é feito o diagnóstico?
Em geral, basta observar o aspecto da língua para fazer o diagnóstico, sendo rara a necessidade de exames adicionais ou de biópsia. A glossite migratória benigna pode durar poucos dias ou permanecer por anos, ficando restrita ao dorso da língua, mas em algumas pessoas pode atingir os bordos ou a base da língua. As lesões podem ser esmaecidas e discretas, mas em algumas pessoas pode ter bordos delimitados e elevados, assustando o paciente. O especialista está apto para confirmar o diagnóstico.

Como tratar?

A língua geográfica é uma doença benigna, limitada e não costuma causar desconforto, sendo na maioria das vezes, limitada e sem gravidade, não havendo necessidade de tratamento.

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terça-feira, 2 de junho de 2009

O colo da mamãe alivia a dor



Um estudo orientado por Ruth Gunsburg, professora do Departamento de Pediatria da Unifesp, constatou que um colinho de mãe em conjunto com solução glicosada a 25% (água com açúcar) pode diminuir a sensação de dor que o bebê sente nas intervenções doloridas.

Os indicadores de dor avaliados foram a mímica facial, frequência cardíaca e saturação de oxigenação e também foi avaliado o tempo de duração desses sintomas.

Para chegar à conclusão de que o colo da mamãe faz diferença, foram estudados quatro grupo de bebês quando estes tomaram a vacinação contra a hepatite B.

No primeiro grupo, foi oferecido à criança apenas a solução glicosada. No segundo, foi pedido para que as mães ficassem em contato direto com o seu filho na vacinação. Já o terceiro grupo foi beneficiado com os dois procedimentos: solução glicosada e colo de mãe. O último foi o grupo controle onde foi realizada somente a vacinação.

A explicação para a solução glicosada diminuir a sensação de dor é que a estimulação do paladar libera substâncias calmantes. O contato pele a pele com a mãe diminuiu a duração de resposta à dor e atenuou a experiência dolorosa.

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