quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Inseparável paninho

Você anda intrigada com o fato de seu filho resmungar toda vez que você precisa lavar aquele coelho de pano prá lá de sujo de tanto ser arrastado pela casa, pelo parque e ir para o berço? É, de fato esses paninhos são objetos muito queridos para as crianças nessa faixa etária. Significa inconscientemente o seio da mãe. Com ele a criança se sente mais segura e tranqüila, como se fosse um aconchego. Recebem até um nome pomposo: objeto transacional ou de transição. Por isso, não há motivos para tirá-lo. Não agora!


Mas, se toda vez que o coelho vai para a lava-roupa e depois para o varal, seu filho não gosta e abra um berreiro muito grande, o jeito é chamá-lo para ajudar a lavar o trapinho e participar da limpeza. Se for o caso de substituí-lo, faça-o lentamente. Ou seja, deixe o paninho antigo com o novo. As chances de, com o tempo, ele transferir para o novo o que o outro representa pode ser grande, porque para a maioria das crianças o importante é o cheiro, que lhe é familiar.


Só que essa tática nem sempre dá certo. E então resta à família sentar e espera a fase passar. Aos poucos, a criança troca o pano por outros objetos do coração, como um brinquedo. Incentivá-lo com outras brincadeiras pode ajudar a esquecer o coelho maltrapilho mais cedo. O ideal é que a criança abandone a idéia de ter um paninho até os 5 anos. Depois dessa idade, os interesses são outros como, por exemplo, o início da alfabetização. Se o pano persiste em fazer parte do cotidiano infantil, então uma conversa com um profissional sobre a continuidade dessa mania deve ser considerada. Já imaginou arrastar um mesmo paninho ou coelhinho por cinco anos seguidos? Só mesmo o Linus, das tirinhas do Snoopy.
Fonte: revista Crescer

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Asma

A asma é uma doença crônica que, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), atinge entre 100 e 150 milhões de pessoas em todo o mundo. Pensando nisso, foi criado o site www.mitosdaasma.com.br
A iniciativa tem como objetivo educar a população, promovendo informações sobre a doença.
No site os visitantes encontram orientação sobre sintomas, causas e prevenção da doença. O hotsite traz ainda um quiz, que ajuda, de maneira simples e divertida, a esclarecer vários mitos e verdades sobre a doença, como as perguntas: “será que a asma é igual para todos?”, “meu filho não precisa tomar a medicação prescrita todos os dias?”, ou ainda, “a medicação influencia nos sintomas da asma?”
Além disso, quem acessar o site pode entrar em uma das quatro seções: “ajude a prevenir os sintomas da asma”, “parceria com seu médico”, “recursos para a asma” e “asma e seu filho”. Em todas, é possível encontrar desde um questionário para identificar se a asma está de fato sob controle até dicas de como prevenir as crises.
Este post foi uma sugestão de Aline Almeida - Ketchum Estratégia - Brasil

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cia dos bichos - Cotia - SP

cocó

alimentando as ovelhas
coelhinho


Fizemos um passeio legal no fim de semana, fomos a Cia dos Bichos que fica na cidade de Cotia/SP. Pedro gostou bastante, no final saiu se despedindo dos animais "tal bode", "tal vaca", "ovelha béééééé" :)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Não quer comer???

Meu filho não quer comer!

Primeiro, é preciso observar melhor se a criança realmente não esta comendo nada. Será que, ao contrário de pouco apetite, não é o prato que está cheio demais? Vale lembrar que criança não é adulto pequeno. Cada uma é pessoa única, com necessidades nutricionais específicas da idade e proporcionais ao seu próprio gasto de energias. Assim, o Pedrinho come mais que o Joãozinho, ficando claro que ambos têm uma saúde de ferro.

Outra questão a ser lembrada é se a refeição recusada não acaba sendo substituída pela mamadeira. Seu filho certamente já notou que a birra na hora de comer faz surgir aquele leitinho de que tanto gosta. Daí a manter a boca fechada é um pulo.


Costuma resolver

Experimente colocar pouca quantidade no prato de cada vez. Uma montanha de comida é, no mínimo, desestimulante, dá vontade de desistir.
Não force para que a criança coma tudo, mas, caso isto aconteça, elogie e...repita a dose.
Evite oferecer líquidos (água ou sucos) durante as refeições. Deixe para depois ou reserve para os intervalos entre elas. Tudo para preservar o apetite.
Se a criança recusar os outros alimentos pedindo mamadeira, insista para que coma. Caso isto não aconteça, dê a mamadeira com uma quantidade de leite, cada vez menor. Quando seu filho reclamar de fome, ofereça de novo a comida.
Não permita que coma biscoitos e iogurtes em excesso nos intervalos. Opte por uma fruta que é saudável e digerida em menos tempo, o que garante a fome na hora da refeição.


1 a 2 anos

Eles preferem brincar

A partir do primeiro ano de vida, a prioridade absoluta é se movimentar, aprender a andar sozinha, brincar. Quem disse que a criança vai largar o que está adorando fazer só por que está na hora do almoço? Uma boa idéia, então, é começar a chamá-la uns dez minutinhos antes para que conclua a brincadeira e almoce em paz, sem brigas.

É importante que ela se adapte a esta rotina: horário certo e o seu lugar de comer. No fim de semana, é claro, pode-se abrir uma exceção para não prejudicar o programa da família. Mas, veja bem, trata-se de uma exceção. A regra é diferente.


Se a criança se mostra ativa e sua curva de crescimento (peso e altura) é normal para a idade, não há porque se preocupar. Qualquer dúvida, converse com o pediatra. E nunca dê remédios, estimulantes de apetite ou vitaminas, sem consultá-lo antes.

O que agrada

Sabores doces; alimentos na consistência de purês; comidas com um pouco de sabor, por exemplo, um pouco de sal ou temperadinha com um pouco de cebola.

O que não faz sucesso

Verduras. (coma saladas na frente de seu filho. Os pais servem de espelho para suas crianças); legumes. (arrume o prato bem colorido); alimentos salgados, temperados demais ou com muito molho; frutas ácidas; novidades diárias no cardápio.

Fonte

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Recife: duas semanas na casa da vovó


Com o fechamento das escolas/creches em SP fomos passar duas semanas em Recife visitando a família. Pedro aproveitou muito, foi ao parque, a praia e tomou muita água de coco. Curtiu os avós, tios e primos. Foi tudo bom d++