
Então fiz uma enquete aí ao lado pra saber sua opnião.
E aí, MENINO ou MENINA????

12ª semana
O comprimento do feto neste período é de 61mm e seu peso de 13g.
A face do bebê já tem aspecto humano. Os dedos das mãos e dos pés estão separados e as unhas continuam crescendo.
Ainda não é possível senti-lo, mas ele se movimenta bastante dentro do útero. A placenta agora é responsável pela sua nutrição.
A boca abre e fecha e pode sugar e engolir líquidos que o envolve. Seu corpo começa a produzir alguns hormônios.
Por volta dessa semana é possível em alguns casos ouvir os batimentos cardíacos do bebê em sua consulta médica.
A vontade de ir ao banheiro aumenta, já que o crescimento do útero comprime a bexiga.
Até aqui, um exame ultrassonográfico deve ter sido realizado para confirmar a idade gestacional (6ª a 12ª semana), para avaliar a viabilidade da gravidez e para medir a translucência nucal (10ª a 12ª semana).



Pesquisas mostram que entre 60 e 80 % das mulheres sofrem de enjôos durante o primeiro trimestre da gravidez. Umas mais intensas que outras. Em alguns poucos casos esse mal-estar pode ser mais forte e atravessar o segundo trimestre também e, se a mulher estiver perdendo peso por não conseguir comer ou não conseguir manter nada dentro do estômago, ela deve procurar um médico para ser examinada. Todo esse enjôo e mal-estar significam que o seu corpo está tornando o ambiente mais receptível para o feto. E é um fato que, as mulheres que passam por essa experiência têm menos riscos de terem um aborto natural.A medida do feto pode variar e chegar até 60mm e pesar 8g.
Sua cabeça é metade do corpo, pois o cérebro cresce rápido.
O intestino já é capaz de realizar movimentos peristálticos (pequenas contrações naturais). Nascem folículos de pêlo sobre a pele, assim como as unhas. É possível observar estômago e bexiga.
A mamãe pode sentir mais calor nessa fase. Há um aumento do volume de sangue no corpo que também provoca crescimento mais rápido de unhas e cabelos.
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/gssemana/11_semana.htm

A coordenadora de nutrição clínica do Hospital Albert Einstein, Ariane N. Severine, afirma que a maioria das gestantes necessita de 300 calorias a mais do que a quantidade comum para uma mulher que não esteja grávida. “Isso, é claro, não significa que todas as grávidas devem sair comendo em demasia. Esse excedente calórico é para mulheres que estejam no peso ideal ao engravidar”, diz.
Dicas da doutora Ariene Severine, do Einstein, são:

Márcia: Devem se preocupar em não usar cores que façam o ambiente parecer pequeno demais, carregado de informações. Devem evitar cores fortes, que deixam o bebê agitado, além de objetos que possam causar riscos para a saúde, como alergias e intoxicações.
Outras dicas AQUI


Chama-se pré-natal o acompanhamento de saúde da gestante que o obstetra faz desde os primeiros dias da gravidez até o momento do parto. Como a futura mamãe passa por alterações físicas e emocionais, nesse período, é importante que cuide de si mesma e do seu futuro bebê sob a orientação de um médico.
Além disso, ele exercita também sua paciência, pois muitas vezes o leite materno demora alguns segundos para "descer", ou seja, para percorrer os condutores até chegar ao bico do seio e, finalmente, à boca do bebê.
Mas o mais interessante é que este exercício faz do bebê um perseverante. O registro que fica para o bebê que mama ao seio é que ele tem que se esforçar para conseguir o que precisa. E o melhor: se se esforçar devidamente, ele consegue! Esta criança aprende que é capaz de conseguir o que quer, aprende que a vida corresponde de forma positiva ao que é legítimo e merecido.
O bebê que mama na mamadeira não exercita devidamente sua musculatura maxilo-facial. Além disso, o leite chega fácil e imediatamente à sua boca. Com certeza, este bebê tem uma experiência bem diferente - e muito menos rica - da experiência de um bebê consumidor de leite materno.
Este é mais um dos inúmeros motivos pelos quais dar o seio é infinitamente melhor do que dar mamadeira.
Pense nisso.
"Vida de bebê não é fácil", resume a psiquiatra Maria José Franklin Moreira, que foi coordenadora do setor de Saúde Mental da Criança, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele chora porque sente calor e a mamãe oferece o peito imaginando que o choro é de fome, ou está louquinho para descer do colo e o papai insiste em balançá-lo porque pensa que é manha de sono e quer fazê-lo dormir". Em situações como essas, a criança tem todo o direito de ficar irritada e manifestar isso do único jeito que pode: abrindo o maior berreiro, jogando coisas no chão, mordendo a mamãe ou dando um tapa no nariz do papai. Mas as coisas não precisam chegar a esse ponto. Mesmo que ainda não tenham desenvolvido a expressão verbal, bebês se comunicam o tempo todo com o corpo e as expressões faciais. "Mamães atentas, sintonizadas com seus filhotes, têm mais facilidade em interpretar as sinalizações de desconforto e resolvem o problema antes que o pequeno comece a bufar de raiva", explica Maria José.